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23 de junho de 2011

Serra Fina ou Serra Bela

(por Willian Julianeti)

A ORIGEM

Desde a travessia de Lapinha-Tabuleiro-Lapinha, o Rafa já tinha colocado como próximo objetivo a Serra Fina. Amadurecemos a idéia durante o passeio no Parque Nacional do Itatiaia e acertamos a data. Durante os meses subseqüentes, combinamos toda a logística e confirmamos os frangos integrantes. Paty, Jorge, Rafa, Cristiano e Willian. A Flavinha não pode ir devido a um problema de saúde.

DIA 22/06/11 sai as 17:00 de Araraquara de ônibus em direção a cidade de SP para encontrar meu irmão. Prosseguimos para Passa Quatro – MG e lá passamos a noite na Pousada do Verde. Na manhã seguinte os frangos de BH foram ao nosso encontro na pousada. Eles chegaram por volta das 08:00, ai aproveitamos para tomar um café da manhã juntos.

O INÍCIO

1.º DIA 23/06/11 – DESTINO: CAPIM AMARELO

O Flavio foi o motorista incumbido de nos transportar até o início da travessia ( Toca do Lobo ). Ele nos pegou as 09:30 e chegamos na Toca as 10:20. Animados e ansiosos iniciamos a travessia as 10:30.
No primeiro ponto de água tivemos a surpresa de encontrar um pessoal de Brasília da AVI que estava fazendo uma matéria sobre Passa Quatro, e como o Rafa é Vice-Presidente da Fememg, ele deu uma entrevista falando sobre a importância do livre acesso as montanhas, salientando o mínimo impacto e a conscientização ambiental.

Após o Rafrango fazer as explanações, nós continuamos a pernada, com belas caminhadas sobre a crista sem muitos perrengues. Chegamos no ponto de acampamento antes do Capim Amarelo e por lá achamos um lugar estreito para montarmos as barracas. O Jorge e a Paty com uma barraca estilo Xandão moda-grande ( olha o bullying ), ocuparam 50% do local, enquanto o resto se digladiava por míseros m2. Fizemos um rango e logo nos retiramos aos nossos aposentos.



2.º DIA 24/06/11 – DESTINO: PEDRA DA MINA

Acordamos as 06:00 com a esperança de ver o sol nascer, breve ilusão, pois o dito cujo ascendeu atrás das montanhas. Por volta das 08:30, logo após o café da manhã, nos pusemos a caminhar.

O segundo dia foi dividido em 2 etapas. A primeira com muita mata fechada, capim-elefante e taquaral, já a segunda etapa com muito trepa pedra e crista batida.


Em relação ao desnível, este segundo dia começou com um aclive de 100 mts no Capim Amarelo e sequentemente um declive de 300 mts em mata fechada, alternando posteriormente em subidas de descidas menores.

Com a craudiação e o excesso de pessoas na trilha ( +/- 150 pessoas ), optamos em acampar no ponto de água antes da Pedra da Mina, sem dúvida um dos melhores pontos em toda a travessia. Apesar da exposição a ventos, o local era privilegiado devido ao terreno plano, espaçoso, próximo da água e longe da muvuca.
Esta noite foi a mais marcante por vários motivos: rango comunitário, clima perfeito, Via Láctea riscada no céu e salpicada por meteoros. Somente dois fatos lamentáveis: Rojões no alto da Pedra da Mina e incêndio em um dos picos perto do 1.º Ponto de água ( o Prev fogo trabalha com a hipótese de pessoas que fizeram uma fogueira e perderam o controle )

3.º DIA 25/06/11 – DESTINO: PICO DOS TRÊS ESTADOS

Acordamos as 06:30 e mais uma vez não conseguimos ver o nascer do sol. Tomamos um café da manhã reforçado e levantamos acampamento as 08:30. As 10:00 estávamos no cume da Pedra da Mina. Contemplamos a beleza em sua totalidade nos 360º visíveis, avistando o maciço do Marins-Itaguaré, Agulhas Negras, Prateleiras, Serra do Mar, Pico do Corcovado e até o Pico do Papagaio.


Depois de belas imagens, conversamos sobre a hipótese do Jorge e a Paty abortarem a travessia devido ao cansaço. Começamos a descer a Pedra da Mina e próximo a base, nos dividimos em dois grupos. A Paty e o Jorge desceram pela trilha do Paiolinho, sendo uma descida nada fácil com uma duração de 6 horas de pernada, enquanto o restante do grupo continuou a travessia.
Como descemos um pedaço da Pedra da Mina junto com o Jorge e a Paty, tivemos que fazer uma variante para interceptar o track log mais a frente no Vale do Ruá. Ficamos praticamente 40 minutos em um puta vara-mato no meio do Capim Elefante.

Depois de voltar à trilha, rumamos a leste, passamos pelo Cupim de Boi, e pelo Pico dos 3 Estados.
Desde a descida da Pedra da Minha nós imprimimos um ritmo muito forte, assim pensamos em ficar no Acampamento 23 para escapar da craudiação.
Como planejado, logramos o acamp 23 as 17:30. Armamos as barracas numa piramba, mas o suficiente para dormir. O frio era intenso, então fizemos a janta e logo nos pusemos a contar carneiros.

4.º DIA 26/06/11 - DESTINO: POUSADA DO VERDE

Levantamos as 05:00 da matina, e logo as 06:08 estávamos iniciando o último trecho da Serra Fina. Como preferimos acampar depois do Pico dos 3 Estados, acabamos passando a maioria das pessoas. Perto do Pico do Alto dos Ivos, passamos o último grupo acampado, e daí em diante foi só pelejar e rasgar o mato que cada vez mais fechado por bambus e cipós atrapalhava o ritmo.


Chegando perto da BR, ligamos para a Eliana ( responsável pelo transporte ), e ela atenciosamente conseguiu adiantar nosso resgate. As 11:00 chegamos a BR e encontramos o Toninho da Van.
Estávamos preocupados com o Jorge e a Paty, pois não conseguimos comunicação com eles durante a descida, mas durante um contato com a Eliana, foi nos passado que eles estavam bem e já acomodados na Pousada das Pedras.
Chegamos a Pousada do Verde próximo as 13:00, e como já tínhamos reservado almoço e banho, logo nos deleitamos com pratos fartos de comida caseira e sobremesa típica da vovó ( Doce de Leite e Canjica ). Tomamos um belo banho pra tirar a catinga e nos despedimos já com a promessa de fazer o Pico do Papagaio em Agosto.

Conclusões: Fazer a Serra Fina não é fácil, mas também não é absurdamente difícil, o mais complicado é desenvolver um ritmo ideal, já que 70 % da travessia é em mata fechada, então podemos considerar uma travessia longa e técnica, obrigando a uma boa preparação no quesito físico, psicológico e de infra-estrutura. Todas as decisões fáceis e difíceis foram tomadas em acordo com a equipe, sempre priorizando a segurança. Acredito que foi para todos, uma experiência ímpar e que somente fortaleceu a auto-estima e os laços de amizade.










Frangos presentes:
  • Rafa – Rezemos para alma, pois o corpo já era. Ainda bem que a Flavinha não estava na barraca com ele.
  • Paty – Dona do Resort ( Maior barraca da Serra Fina ).
  • Jorge – Cara caramba, cara caraô.

  • Cris – Se ele não quebrar o bastão da Black Diamond, ninguém mais quebra.

  • Willian - Pé frio com sacolinha – Motoboy Jackson Five

20 de junho de 2011

Pedra Grande em Atibaia

Por forças maiores (trabalho) tive que ficar mais um fim de semana em São Paulo, nesse fds meus planos era ir pro Marins, mas mesmo tudo vindo de encontro ao planejado, consegui tirar o domingão pra uma breve pernada pela região.
Na sexta feira eu havia conversado com o Marcelo sobre fazer um rolê no fim de semana, como já sabia que teria que trabalhar, o primeiro plano era ir pra Monte Verde no sábado a tarde. Mas infelizmente trampei até as 9 da noite e todo o plano foi por água a baixo.... agora o plano foi adiado pra domingo, mas devido a distância o destino não poderia ser MV, optamos pelo Pido do Lopo (plano B).. mas depois de uma noitada de sábado, regada a mta vodka, acabei extrapolando o horário e fui chegar no ABC era mais de 8 da manhã.. isso pq havia combinado com o Marcelo de irmos as 11 da manhã hehehehe..
Voltando um pouco na história... no role de sábado a noite eu conheci uma garota na fila do pagamento da balada, não lembro o nome dela, mas sei q era mineira, morava sozinha e curtia viajar... depois de conversarmos ela topou a ideia de nos acompanhar na trilha do domingo... ela e o thesco foram para o ABC, a idéia era descansarmos um pouco e sair rumo a trilha..
Próximo ao horário do almoço estávamos saindo do AP, fui ao encontro da Di e por último fomos pegar o Marcelo.... porem durante o caminho, o Thesco optou por não ir mais pois tinha um churras de um brother pra ir na penha...
Depois de deixa-lo no churras, nós 4 (eu, mineira, Di e Marcelo) pegamos a Fernão Dias.. como eu e havia atrasado toda a galera, acabamos não tendo mta opção e ficamos por Atibaia mesmo, optamos por subir a Pedra Grande...
Chegamos na cidade por volta das 3 horas, e como queríamos curtir o por do sol, formos direto de carro até o inicio da trilha... mochilas ajeitadas... vinho e aperitivos prontos, saímos rumo ao pico...
10 minutos após começarmos a subida, percebi que a mineira não estava aguentando a caminhar... ela fumava que parecia uma maria fumaça, parecia q ela ia cuspir os pulmões hehehehe... ali percebi que ela não aguentaria a pernada e pedi pro Marcelo e a Di subirem sozinhos, que eu iria de carro encontra-los no pico....
Depois disso voltei para o carro e peguei a estrada, chegamos por lá no fim da tarde, praticamente no momento do por do sol... o visual ali valeu o dia! Curtimos por uns minutos ao lado do carro e depois subimos rumo a Pedra Grande pra encontrar o Marcelo e a Di.
O tempo estava excelente, permitia ver toda a região do pico do Lopo e mais a direita os picos de Monte Verde.
O por do sol estava lindo, mal parecia que estávamos tão perto da civilização, porem a cada minuto que passava, mais pessoas iam embora, e não demorou pra sermos os únicos por ali! O frio tb era pra espantar quem não estava acostumado, e pra ajudar o Marcelo e a Di começaram a agilizar o choconhaque! que veio em ótima hora, pois precisavamos nos esquentar!!
Como o carro estava bem próximo não tivemos pressa pra ir embora, ficamos ali até as 10 da noite, o céu estava limpo e mto estrelado, o que nos rendeu boas viagens tentando enxergar o cruzeiro do sul, as 3 marias e mais um monte de estrelas que nos observaram de longe tb :) .
Apesar de ter sido por pouco tempo, esse domingo valeu por todo o fim de semana!
Já tenho ali como a melhor opção pra uma pernada rápida em um fim de semana com pouco tempo!



Participantes :
  • Cris
  • Dani (mineira)
  • Di
  • Marcelo

Fotos : https://picasaweb.google.com/cjulianeti/PedraGrande20DeJunhoDe2011#

12 de junho de 2011

Pico do Corcovado
Subindo na vida em Ubatuba!

Fim de semana do dia dos namorados se aproximava, ficar em São Paulo nunca é uma boa opção, ainda mais num fim de semana onde todo lugar está decorado pra atender exclusivamente casais, estava ai mais um bom motivo pra fugir da selva de pedra!

A pouco tempo o Marcelo havia me apresentado para o grupo que ele costuma viajar, os “Sem Limites”, alguns integrantes eu já conhecia de nome, outros do mochileiros, outros através de relatos, estava ai uma ótima oportunidade pra conhecer mais uma turma que curte aventuras, e no cronograma dessa galera já estava programado uma trip para o Pico do Corcovado, no dia 11 de Junho!>
Excelente oportunidade pois eu precisava fazer um esquenta pra serra fina, e além disso eu não conhecia o pico.
A fama da subida do corcovado não é das melhores, é mais de 1000 metros de desnível onde mais de 90% do tempo vc passa somente subindo, haja academia pra me preparar pra essa empreitada!
Após passar certo apuro com meu carro e colocar em risco toda a viagem, na sexta feira ele ficou pronto, peguei ele na oficina era mais de 19 horas.. voltei pra casa, peguei a mochila e as 21 estava rumo ao posto de gasosa pra encontrar a Di e o Marcelo!! Pouco tempo depois estávamos chegando no Belém, pra encontrar a ultima integrante que iria no carro, a Cris.
Chegamos em Ubatuba aproximadamente as 2 da manha.. como ainda teríamos uma noite pra descansar, a galera foi armar o acampamento.. como eu estava cansado da viagem, somado a uma noite anterior de pouco sono, escolhi dormir no carro mesmo...
Às 7 da manhã eu já estava acordado, pois vi o movimento de uma outra galera que havia acabado de chegar... Após descer do carro fui surpreendido com um senhor, morador da casa próximo ao inicio da trilha, que vinha com uma bandeja e várias xicaras de café... putz, aquilo caiu do céu, pois eu não tinha nada pra comer além de um pacote de bolacha!
Café que foi só um pretexto pra uma ótima prosa, onde conversamos um pouco mais sobre a região, sobre a trilha, e os moradores locais, em específico uma tribo de índios que foram levados para aquele local à alguns anos atrás, segundo ele esse grupo foi levado pela Globo, pra participar de uma novela ou série, e depois de terem feito a gravação a Globo acabou abandonando esses índios por lá, esse foi só um dos assuntos que tivemos durante mais de uma hora que estávamos nos preparando pra iniciar a subida..
Por volta das 10 horas começamos a pernada.... logo no começo nós não nos atentamos e passamos batido a uma entrada, resumindo, nos perdemos logo no início.... após nos perder acabamos achando uma clareira, local onde havia sido enterrado um morador local, (com todo o respeito) nos rendeu algumas rizadas devido ao seu sobrenome!!
Após uma breve parada, nos localizamos pelo GPS e voltamos a procurar a trilha, alguns minutos depois estávamos de volta a ela.... andamos em solo plano por pouco tempo, até começar chegar no pé do morro.... ai a coisa muda, é só subida! Andamos praticamente 2 horas e o GPS ainda apontava mais de 800 mts de subida.
Como a subida é punk, o grupo deu uma pequena dispersada, pois cada um ia no seu ritmo. A primeira parada, onde todos puderam se agrupar novamente, foi na Pedra da Igrejinha, paramos por um tempo pra lanchar e descansar um pouco, pois dali pra frente a piramba aumenta!
Após mais algumas horas de subida, paramos no último ponto de água, local onde completei a água para o restante do dia e fiz o ultimo lanche antes da janta!
De volta a trilha a subida continua, e parece que cada vez vai ficando pior... em alguns trechos os degraus eram da altura do peito... era comum ter que se agarrar em raízes, deitar ou se arrastar, arvores caídas na trilha faziam com que pequenos trechos de trilha surgissem, mas depois da subida não tem como se perder, a trilha é única, não tendo pontos com bifurcação!
Ao chegarmos em 1000 mts de desnível, encontramos uma pequena clareira onde pode ser tb um ponto de camping, disse que pode ser pq no cume o espaço não é muito grande, e se a turma for grande pode ser que falte lugar pra todos..


Ao chegar nessa clareira vem a parte boa, ou ruim! Boa pq são quase 800 mts andando pela crista da serra, e ruim pq em boa parte do trecho o caminho é entre um bambuzal, além disso tem muito capim elefante! Dedos e braços com pequenos cortes eram inevitáveis!
Depois de caminharmos pela crista, sentido ao pico, já é possível avista-lo, nesse ponto ele ainda está a uns 100 mts de desnível, sendo essa a última e acho que pior parte de todas as pirambas da trilha!!
Após subir esse ultimo 100mts, saímos em uma bifurcação, a direita vc sobre sentido ao cume do pico (local pequeno, sem proteção para o vento e com poucos lugares), a esquerda tem um pequeno platô, pequeno mesmo, onde tivemos que fazer mágica pra colocar todas as barracas da galera!
Chegamos ali por volta das 5 da tarde! Todos com exceção da Di, Cris e eu, já estavam com as barracas armadas!
Dali pra frente foi a parte boa! petisco, vinho, cachaça, wiskye eram companheiros inseparáveis, já que o visual era praticamente zero, a neblina era forte e em poucos momentos breves clarões apareciam entre as nuvens....
O cardápio da noite foi simples, porem foi um dos melhores rangos que fiz em montanha! Sempre o simples é o melhor né, acabei fazendo arroz e feijão e pra acompanhar o tradicional suco de guaraná!!!
Após a janta a galera ainda continuou reunida! E pra alegria de todos o Marcelo apareceu com um pote de sorvete, cheio de carolinas!!! Putz, aquilo foi demais, a galera se esbaldou em comer o doce, até que não sobrou um pra contar história!!!
A noite se aproximava, aos poucos a turma ia diminuindo e por volta das 11 da noite todos estávamos indo dormir!
Como é de praxe, já estava me preparando pra acordar cedo e curtir o por do sol! Por volta das 6 horas sai da barraca e encontrei poucos corajosos pra apreciar o nascer do astro rei.. Naquela manhã nem parecia que tivemos uma noite anterior toda fechada por neblina, o tempo estava ótimo, limpo e começando a clarear! Porem estava frio, no termômetro do Rafa apontava 6 graus, além da sensação térmica que não era das melhores!!!
Do pico o visual é incrível, temos uma visão de 360º de toda a região, a frente um visual lindo de toda Ubatuba... a direita é possível ver com clareza a Ilha bela, a frente a ilha de Anchieta e tb todo o detalhe da trilha das 7 praias, que fica praticamente ao pé do corcovado!
Durante mais de uma hora ficamos por ali, andando, conversando, tirando fotos e curtindo o visual!!!
É nessas horas que todo o cansaço, todo o esforço e cada gota de suor faz se valer a pena!
Em certos momentos o pessoal conversava, falava de detalhes da região, da trilha, de onde havíamos deixado os carros... em outros momentos o silêncio imperava, como se fosse algo mais forte do que qquer palavra que cada um pudesse dizer, silêncio que praticamente nos ligava aos primeiros raios de sol que se punham.... momento onde nada mais, além do sopro do vento e as melhores lembranças (em especial da minha família), nos acompanham em cada segundo que se passa....
Após as fotos, os poucos que estavam curtindo aquele momento, voltaram pra barraca pra curtir os últimos minutos da manha, antes que o sol subisse e começasse a esquentar as barracas....
Por volta das 10, 11 horas começamos a arrumar as coisas e nos preparar pra descer!! Mta gente pensa que descer é a melhor parte de tudo isso, porém pra muitos não é! A descida castiga muito as pernas, principalmente os joelhos que sofrem com o peso do corpo+mochila! Porem o tempo de descida é menor do que o da subida e por volta de 14 horas estava chegando ao ponto de onde partimos!
Após nos reunirmos no final, combinamos de fazer o ultima refeição do dia e acabamos parando em uma praça em Caraguatatuba!! Após alguns espetilhos, salgados, doces, cocas e breja, estávamos de volta na estrada, rumo a São Paulo, e felizes por mais um fim de semana ótimo, com uma galera de primeira!
Detalhes:
• Pega-se pouco sol, quase toda a trilha é entre a mata fechada.
• Durante a subida existe dois pontos de água, um logo no começo, antes de começar a subir, e um pouco depois da igrejinha, existe tb um ponto de agua próximo ao cume, após chegar na área de acampamento é possível descer por uns 20 minutos, até encontrar esse outro ponto de água.
Links interessantes:
• Minhas fotos
https://picasaweb.google.com/cjulianeti/PicoDoCorcovadoUbatuba12DeJunhoDe2011
• Fotos do Rafa
http://raffasp.multiply.com/photos/album/310/Pico_do_Corcovado_-_Ubatuba_-_SP
• Fotos do Sandro
http://docemundodeilusoes.multiply.com/photos/album/170
• Tracklog
http://connect.garmin.com/activity/92273226
• Detalhes da trilha no Endomondo
http://www.endomondo.com/workouts/v-k4cCq1N6E